sábado, 31 de março de 2012

Vende-se tudo... só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir!

Amigos,


Queria partilhar com vocês um e-mail lindo que acabei de receber de minha grande amiga Ana Elvira.
Ele retrata fielmente, como ela mesma disse, a experiência que vivemos ao imigrar ao Canada.


Eis a mensagem que recebi:


Anita,
Achei esse texto a sua cara...lembrei do bazar que vcs fizeram antes de ir ao Canadá e concordo que vocês fizeram uma escolha muito boa...se lançaram no mundo e sinto que colherão bons frutos.
Quanto às coisas, tenho certeza de que as mais importantes foram levadas: a família harmoniosa. Os amigos de longe, continuam perto!
Saudade! Beijo enorme, Ana

Fiquei imensamente feliz com a frase que ela escreveu: os amigos de longe, continuam perto. 
Nao tenho duvidas disso, minha linda amiga.

Eis entao a linda mensagem:

VENDE-SE TUDO!!! TEXTO DE MARTHA MEDEIROS

No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. 

Uma outra mãe, ao meu lado, comentou: - Que coisa triste ter que vender tudo que se tem. - Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida. Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. 

Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu. No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros. 

Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida. 

Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa. 

Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza: "só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir," é melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ! Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza,plenitude e felicidade. São os momentos especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos, a nossa paz de espírito.

Felicidade não é o destino e sim a viagem

  

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O que temos a agradecer em 2011?

O que temos a agradecer em 2011?

Nossa, temos muito a agradecer!
Primeiramente a Deus, pela Sua presença fiel, pelo amor derramado e pelo cuidado que Ele dedicou a mim e a minha familia. Nada seria possivel se nao fosse por Ele. Obrigada, Papai do Céu, por termos encontrado graça diante de Ti, por todas as bençaos derramadas, pelo conforto e discernimento.

Agradecer aos nossos familiares pelo amor, carinho, oraçoes... Pelo incentivo aos nossos planos de imigrar, apesar disso representar uma dor imensa chamada saudade... Agradecer por experimentar uma nova forma de partilhar e de nos fazermos presentes na vida de nossos amados. E como a tecnologia ajuda neste sentido!

Agradecer pelos amigos maravilhosos que temos e os que ganhamos neste ano, pela presença calorosa, palavra reconfortante e encorajante, pelo amor declarado, pela aproximaçao, pelas partilhas e confidencias...

Por todas as pessoas que passaram na nossa vida este ano, as de muitas afinidades e as de muitas diferenças também, pois estas sem duvida nos ensinaram a sermos melhores, mais pacientes, tolerantes, acolhedores...

Pelas experiencias de vida, digam-se, inéditas. Experiencia de desapego, de coragem, de mudança, de transformaçao. Mudar de pais, deixar emprego, lançar-se ao novo, desconhecido, recomeçar... sem emprego, sem nossa casa, sem nossa vida segura e previsivel, longe da familia... Agradecer porque tudo isso nos deu maturidade espiritual, afetiva, emocional... para revermos nossos valores e prioridades.

Por vivermos esta experiencia de convivencia intensa como familia. Por nos redescobrirmos nas 24h diarias, pelas partilhas, conflitos, reconciliaçoes, por seguirmos planejando juntos e confiando juntos nos planos de Deus.

Por sermos companheiros de sala (eu e meu Amor) durante as aulas de francês. Pela carteira de motorista, pelo nosso lar, pelos nossos vizinhos, pelo meu curso na universidade e pelas boas notas que tirei (Agradecer por me sentir tao capaz de fazer uma especializaçao em francês, de me dedicar e colher bons frutos). Pela aprovaçao de André na Ordem dos Engenheiros do Québec, por todo esforço, dedicaçao, determinaçao. Je suis fière de toi, mon amour!

Agradecer pela adaptaçao de Chico, pelo seu desenvolvimento, pela sua alegria e parceria neste projeto! Por cada dia ve-lo crescendo em sabedoria e graça.

Pelo acolhimento que recebemos na Igreja, pelo engajamento como catequistas, pelo carinho e calor humano, pelos encontros de oraçao e partilha, por todas as experiencias espirituais vividas aqui, por todos os sinais que Deus nos da na nossa caminhada...

Enfim, por tudo, obrigada, Senhor!
Nosso desejo para 2012...
Que seja um ano repleto da graça do Senhor e que sejamos também para 2012 repletos da graça do Senhor!

Paz e bençaos.

Ana, André e Chico

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Primeira Neve 17/Nov/2011





Hoje a neve chegou pela primeira vez este ano em Montréal. Nosso primeiro inverno está só começando.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Enfim a notícia maravilhosa agora revelada!

Enfim a notícia maravilhosa será revelada!
Conseguimos nosso primeiro trabalho aqui!
Estamos muito felizes, podem acreditar!
Seremos catequistas da Igreja Saint Fabien e prepararemos uma turma de 11 crianças para o sacramento da Primeira Eucaristia. Estamos realizando a nossa maior missão nesta terra, a decisão de colocar nossa família a serviço do Senhor, levando a sua palavra, plantando a sua semente no coração daqueles que farão o futuro deste país. Ficaremos ricos, não de dinheiro, pois é um trabalho inteiramente de doação, mas sim de fé, alegria e satisfação.
O Senhor realiza em nós seus planos e nós o abraçamos com o coração ardendo de alegria.
Buscai primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça, e tudo o mais vos será acrescentado!
Obrigada, Senhor, pelo vosso imenso amor.
Maria, sempre à nossa frente!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

(Re)começar! Eis que estamos prontos?

      Imigrar para outro país...
    
Nunca havia pensado nisso antes.
Para falar a verdade, às vezes me pego pensando como cheguei até aqui, a partir de um desejo de ter uma experiência de vida em outro lugar, conhecer uma nova cultura, servir a Deus em outra parte do mundo... mas tudo isso parecia algo muito platônico para mim. Eu realmente não imaginaria que um dia isso se tornaria real. E agora cá estou eu, aqui, vivendo no Canadá, conhecendo novos costumes, falando uma nova língua, abraçando novos desafios.
Sim, novos desafios... adaptação, língua, situação profissional, amizades, família, fé...
Muita gente me pergunta: Mas porque sair do status quo? , afinal, quando se tem um bom emprego, uma casa estruturada, uma família amorosa, amigos do peito, casa-comida-roupa lavada, o que se pode querer além disso?
Realmente eu não tinha resposta para esta indagação e às vezes até me perguntava o que me fazia mergulhar nesta "aventura" de (re)começar.
Hoje sinto que a imigração vai muito mais além do que uma mudança física de espaço, vai muito mais além do que a distância física daqueles que tanto amamos. É um processo profundo de amadurecimento.
E este processo começa a partir do momento em que decidimos dar este passo - imigrar. Chegar a esta conclusão requer de nós uma disponibilidade tamanha para realizar uma grande mudança em nossa vida. Requer de nós exercitar o desapego a tudo que amamos, construímos, realizamos. É um duro exercício este de ter que abrir mão, afinal de contas, não estamos acostumados a isso. Pelo contrário, se pudéssemos, viveríamos sempre fincados a tudo que nos dá segurança, a tudo o que nos dá estabilidade.
A decisão de imigrar, a princípio, causa em nós um pouco de medo, já que nos direciona ao imprevisível. Depois, vem o momento de transformar a decisão em ação e de concretizar aquilo que antes parecia algo tão distante, difícil de acontecer. Até que damos o passo decisivo.
E passamos a viver a realidade deste processo de imigração: refazer os planos, estabelecer objetivos, avaliar interesses, reunir esforços, construir novos laços, reavaliar valores, criar estratégias de integração, comunicação, assumir integralmente as tarefas domésticas, tudo bem diferente do porto seguro que já tínhamos. É um (re)começar! E descobrimos que por trás desta nova realidade, recheada de um turbilhão de emoções e sentimentos, há um maravilhoso caminho de crescimento pessoal, espiritual, emocional.
Então nos damos conta de que dar este passo significa muito mais do que pensávamos.
Descobrimos o quanto somos fortes e capazes de lidar com as adversidades da vida, descobrimos que a humildade não fere nosso orgulho e que nosso coração é muito mais solidário do que pensávamos. Aprendemos uma nova palavra RESILIÊNCIA.
Descobrimos que o mais importante é seguir em frente, sempre em frente.
Aprendemos que as frustrações tem muito a nos ensinar e que a paciência é um remédio maravilhoso para a ansiedade. Redescobrimos novos meios de manifestar e de receber amor de nossa família, buscamos mais e mais oportunidades de estarmos espiritualmente próximos e já não damos tanto valor a coisas pequenas, diferenças, defeitos. Tornamo-nos mais flexivéis na relação com os outros e muito mais disponíveis a dar do que a receber. Tornamo-nos mais humanos.
Há momentos em que a vida nos dá a oportunidade de tomar uma nova direção, realizar novas escolhas, rever antigos hábitos, (re)experimentar.
Isso se chama imigração. Como diz minha amiga Rachel "é uma escola de vida a tempo integral".
É uma experiência que nos convida a viajarmos para dentro de nós mesmos e de nos conhecermos profundamente. É uma experiência que nos devolve a nós mesmos a cada dia e  que nos dá a chance de realizar grandes descobertas.

Paz e bençãos!

Ana

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Aniversário hoje: 03 meses de canadá!


Como passou rápido!!! Até parece que já chegamos aqui há muito tempo.
Hoje, exatamente hoje, nós completamos 03 meses aqui no Canadá. Durante este período, vivemos intensamente cada momento: as idas e vindas aos órgãos públicos para organizar nossa documentação e ter acesso aos serviços; a nossa primeira mudança, meu estágio no Palais de Justice de Montréal, a organização do nosso novo lar, meu aniversário, a procura de garderie para Chico, o início do curso de francês no Centre Lartigue, início de rotina, novos amigos, passeios, calor, sim, muito calor (a famosa Canicule), a viagem à Ville du Québec, a morte de um primo querido no Brasil, a saudade (eita que esta é cada vez maior), o início do grupo de oração aqui na nossa casa, início de um engajamento na nossa Igreja, mudança de Garderie de Chico, reprovação no teste do SAAQ, início da francisação do MICC, teste do TFI... Tudo isso em 03 meses!

Dá para imaginar quantos sentimentos nós experimentamos em tão pouco tempo? Sim, muitos sorrisos e lágrimas também, coração apertado, saudades da família, da Igreja, dos amigos, mas também muito amadurecimento pessoal, emocional e espiritual. Percebemos um grande crescimento enquanto família. Aprendemos a partilhar mais, a perdoar mais, a nos amarmos mais.

Percebemos o quanto Deus está presente neste novo projeto de vida e cremos que Ele tem para nós uma grande missão aqui neste país. Colhemos as bençãos de Deus e a cada dia enxergamos seus sinais. Isso é maravilhoso! Muitos amigos nos perguntam se ficaremos aqui definitivamente, mas é muito cedo para sabermos. Não temos o controle de nada, pois Deus está no comando.
Uma coisa somente é certa: a graça de Deus não irá levar aonde a Sua graça não puder alcançar!

Estamos felizes e Deus está conosco, assim vamos vivendo aqui no Canadá!

Paz e bençãos.

Família de Deus

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Perdas e ganhos


Bem, o mês de julho foi muito intenso para nós, emocionalmente falando. Vivi sentimentos fortes num curto espaço de tempo e tive que lidar com uma situação nova e muito difícil para mim: a morte de um primo muito querido. Tudo aconteceu rápido demais: diagnóstico da doença-tratamento-morte, tudo em menos de 01 mês. Apesar de longe, tentei acompanhar minha família de pertinho, explorando tudo o que a tecnologia pode oferecer para encurtar a distância, como telefone, skype, chat, e-mail, enfim, todos os recursos foram válidos. Mas ainda assim, senti muito por não poder estar lá, junto de minha família, dando força, estando presente, dividindo os momentos de dificuldades.

Não imaginava que o desfecho seria tão rápido e da forma que foi, afinal, meu primo André tinha apenas 33 anos (completados no hospital), era saudável, alegre, e não havia qualquer notícia de histórico de cancêr na família. Mas aconteceu e foi, como ainda está sendo, muito difícil para todos nós. Vivi momentos de tristeza, dúvida, saudade, culpa...

Mas foi na dor que fortaleci minha fé e aprendi que a situação de sofrimento sempre vem acompanhada de um processo de amadurecimento. É um processo doloroso e ao mesmo tempo restaurador. Foi assim que aconteceu comigo. Em Deus encontrei colo, força, confiança. Em Deus e naqueles que estavam n'Ele, como minha tia Silda, que apesar de toda sua dor de mãe, alcançou o conforto e o discernimento, compreendendo que por tamanha misericórdia Deus levou seu filho para junto de si, e foi ela quem tanto me confortou. Não se pode negar a realidade, aconteceu. Também não se deve buscar resposta para aquilo que foge ao nosso entendimento. Por quê? Há perguntas para as quais não há respostas. São mistérios de Deus, só nos resta confiar. 

Meu primo sempre esteve em minhas orações e sempre estará. Apesar da saudade, meu coração agora cicratiza e guarda um profundo sentimento de confiança de que meu primo agora descansa em paz. No dia de sua missa de 7º dia, acordei com uma paz imensa no coração, sonhei com ele, a gente de abraçava por um longo tempo e ele estava, como sempre esteve, alegre. Sinto que Deus me permitiu estar com ele por um momento e lhe oferecer meu carinho. Deus tocou meu coração e me ajudou a escrever uma mensagem para ser lida no dia da missa, pois apesar de fisicamente não estar presente, meu espírito e coração estava lá.


Ao primo André, com carinho:
Em tudo dai graças! É assim que a palavra de Deus nos ensina. Agradecer por tudo, e em todas as situações, ainda que nosso olhar humano nos impeça de compreender os mistérios do céu, ainda que a dor insista em nos abater, ainda que nosso coração esteja pesado, ainda que a saudade nos sufoque, em tudo demos graças a Deus. Foi por tamanho amor que o Senhor nos presenteou com a vida de André, filho amado, irmão querido, primo, amigo do peito, sempre alegre, solícito, amoroso, carinhoso. Todos nós tivemos a graça de conviver com André e de aprender com ele que a vida tem sabor de alegria, de força, de luta. No seu coração não havia espaço para a tristeza, sempre com um sorriso estampado, suas palavras eram sempre de otimismo e suas atitudes sempre nos conduziam ao bem. Muito carinhoso, não deixava escapar um gesto de afago, uma brincadeira, um beijo, um abraço. Quando penso no meu primo, só encontro registros de alegria, carinho e amor no meu coração. Por tudo isso, demos graças a Deus. Sabemos o quanto é difícil abrir mão do que amamos de uma forma tão brusca, sem planejamento, sem controle, sem esperar... Não estamos preparados para perder. Mas é preciso que compreendamos que nunca se perde alguém para Deus, na verdade, sempre se ganha. Pois aquele que nos deu a vida, nos ama com um amor muito maior do aquele que conhecemos. Ele tem sempre cuidado de nós e nunca nos desampara. Foi também por tamanho amor, que o Senhor o chamou para perto de Si, por amor e misericórdia. Deus não quer nos privar da alegria de estar com André, mas quer dar a André a alegria maior, de estar com Ele. Por isso, nosso conforto, nossa confiança em nosso Pai do Céu, dá-nos a certeza de que André desfruta agora de uma alegria que não passa, de um amor que não acaba. Com o coração tranquilo e confiante, agradeçamos a Deus por tudo o que estamos vivendo, por todas as alegrias que tivemos ao lado de André, pelo carinho e amor que tanto recebemos, pela misericórdia derramada sobre ele, que o preservou da dor. Que nosso Paizinho do Céu conforte nossos corações para lidar com este sentimento humano chamado saudade. Que Nossa Senhora o acolha com carinho no céu. E que nossas orações perseverem para que ele descanse em paz. Obrigada, Senhor, pelo vosso imenso amor! Em nome de nossa família,
Paula, André e Francisco - Montréal, 26.07.2011
Aprendi, enfim, que nunca se perde para Deus!
Paz e bençãos.
Ana